Dólar, euro, cartão de crédito, débito ou cheque? Muitas são as opções para levar dinheiro em uma viagem, sendo interessante carregar pelo menos umas três delas.
Espécie
“Cash”, dinheiro em espécie, papel-moeda, seja qual for o nome que você dê, deve ser levada sempre uma quantidade de trocados na bolsa em todas as viagens. Assim como no Brasil, lá fora, pode acontecer de haver um taxista que não aceita cartão, alguma loja das muitas que você irá visitar, entre tantos outros fatos que podem ocorrer, como dar uma gorjeta ao garçom, ao taxista, à camareira. Além disso, é mais fácil conseguir um desconto naquelas famosas feiras de artesanatos e pagar menos imposto ao governo brasileiro. Claro que viajar com dinheiro em espécie pode causar insegurança, por conta de roubos, mas é necessário. Divida o valor em locais separados e nunca o deixe à vista.
Cartão de Crédito
O cartão de crédito é necessário. Nunca se sabe quando será preciso gastar uma quantia grande. Mas não abuse, o imposto (IOF) sobre compras feitas com cartão no exterior é de amargar. Em contraponto, você pode acumular pontos em dólares nos programas de incentivo dos cartões.
Cartão de Débito
O cartão de débito também é uma boa opção, caso o cash acabe. Alguns bancos possuem o serviço de débito no exterior. Lembrando que independente do cartão que levar, tanto o de crédito quanto o de débito, é imprescindível que avise o seu banco, pois pode ocorrer de bloquear seu cartão pensando que foi clonado.
Cheque
É uma opção que está cada vez mais rara, mas ainda existe. Os traveller checks ou cheques de viagem contam com seguro contra roubo, perda ou extravio que permite o reembolso ao turista em até 24 horas.
Cartão Travel Money
São cartões que funcionam da seguinte maneira: você compra uma determinada quantidade de dólares, euros ou libras, que será convertida em um cartão similar a um cartão de débito, para o qual você receberá uma senha de acesso e telefones das centrais de atendimento. Esse cartão, juntamente com a senha, lhe permitirá sacar dinheiro em milhares de caixas eletrônicos no mundo inteiro já na moeda local ou ainda pagar suas despesas como cartão de débito (e neste caso sem custo algum). Não lhe é cobrado nada no ato da emissão do cartão, porém, a cada saque que fizer, será cobrada uma pequena taxa cujo valor varia de acordo com a instituição na qual você adquiriu o cartão. Outra vantagem desta modalidade é que se, por ventura, você ficar sem dinheiro no exterior, poderá solicitar que alguém aqui no Brasil entre em contato com a instituição onde você adquiriu o cartão, compre mais dólares/euros/libras e em 24 horas úteis você terá mais dinheiro disponível, sem nenhum gasto de remessa.
O interessante é levar, pelo menos, dinheiro e os cartões de débito e crédito. Com os três, você não corre o risco de passar aperto no exterior.
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